Me lembrei da frase, lugar de mulher é em todo lugar, e é isso!
Quanto a ao tema, também lia muito Ágata na adolescência, e confesso que não fui adiante, obrigada pela dica Crime em Copacabana está na lista de leituras próximas.
Excelente texto, Vanessa! Primeiro, transpondo da newsletter da Luciana o panorama sobre a escrita feminina brasileira no gênero policial e depois a sua relação com o gênero. Na adolescência, eu também fiz parte dos leitores não só de Agatha Christie, como também de Conan Doyle, de Allan Poe e de Georges Simenon. Hercule Poirot e Sherlock Holmes eram os meus ídolos!
Aí, o tempo passou. Enveredei por outros caminhos, onde a Literatura não constava do cardápio.
Agora, a coisa é bem diferente. Respirando livros o tempo todo - seja lendo, seja escrevendo - vou percorrer novamente este gênero e, desta vez, priorizando as escritoras brasileiras.
Catherine, também li Simenon, e diria um pouco menos e Conan Doyle e Allan Poe. Fui gostar de Holmes um pouco mais tarde, porque Poirot estava muito presente e imbatível, assim como Miss Marple, apesar de menos famoss kkkk. Bons tempos!
Confesso a você, Van, que não sou fã do gênero policial, independentemente de ser escrito por homens ou mulheres. Da Agatha Christie mesmo, salvo engano, só li a peça "Ratoeira" e o "Não sobrou nenhum". Livros fantásticos! Mas ficou nisso. Da Luciana De Gnone estou lendo o Evidência 7. E confesso a você, estou gostando muito. Basicamente porque a protagonista, a Val, embora viva enfiada na delegacia, tem uma família parecida com as nossas famílias. E a relação conflituosa entre ela e a filha, Lu, puxa a gente pra dentro da história. Estou gostando basicamente por isso. Val Rice é gente como a gente, além de uma grande investigadora. Agora, independentemente do gênero, um livro precisa ser bem escrito e contar uma boa história. E nos colocar dentro dela. E isso, a Luciana De Gnone e a Vanessa Meriqui fazem muito bem. Grande e forte abraço às duas.
Como sempre fui fã, Coquinho, sou suspeita para falar. Mas o importante é que você está gostando do Evidência 7 e percebeu o protagonismo feminino, que acontece não só no livro, como fora dele neste caso. Afinal, Luciana de Gnone e outras escritoras estão rompendo barreiras. Isso é muito bom e sei que você torce por todos. Abração.
Não conheço todas as autoras que citei aqui, mas acho que ainda assim, precisamos falar delas para conhecê-las. aos poucos, vamos dando voz e espaço para escritoras brasileiras.
Adorei! Fico feliz que meu artigo tenha te inspirado a escrever este. Quanto mais exposição tivermos mais beneficiadas seremos! Em nome de todas as autoras mencionadas nesse texto, muito obrigada, Vanessa. 😊
Que bom que gostou, Luciana. É esse elo que temos que firmar e é para isso que nasceu o #Isso não é coisa de mulherzinha! Para divulgarmos o trabalho dessa mulherada boa prá caramba. Adoro os escritores homens, os considero muito bons e sou apaixonada por bons escritores. Mas eles já têm boa divulgação. Beijo.
Me lembrei da frase, lugar de mulher é em todo lugar, e é isso!
Quanto a ao tema, também lia muito Ágata na adolescência, e confesso que não fui adiante, obrigada pela dica Crime em Copacabana está na lista de leituras próximas.
Obrigada pela valorosa informação.
Excelente texto, Vanessa! Primeiro, transpondo da newsletter da Luciana o panorama sobre a escrita feminina brasileira no gênero policial e depois a sua relação com o gênero. Na adolescência, eu também fiz parte dos leitores não só de Agatha Christie, como também de Conan Doyle, de Allan Poe e de Georges Simenon. Hercule Poirot e Sherlock Holmes eram os meus ídolos!
Aí, o tempo passou. Enveredei por outros caminhos, onde a Literatura não constava do cardápio.
Agora, a coisa é bem diferente. Respirando livros o tempo todo - seja lendo, seja escrevendo - vou percorrer novamente este gênero e, desta vez, priorizando as escritoras brasileiras.
Mais uma vez, obrigada, Van!
Catherine, também li Simenon, e diria um pouco menos e Conan Doyle e Allan Poe. Fui gostar de Holmes um pouco mais tarde, porque Poirot estava muito presente e imbatível, assim como Miss Marple, apesar de menos famoss kkkk. Bons tempos!
Confesso a você, Van, que não sou fã do gênero policial, independentemente de ser escrito por homens ou mulheres. Da Agatha Christie mesmo, salvo engano, só li a peça "Ratoeira" e o "Não sobrou nenhum". Livros fantásticos! Mas ficou nisso. Da Luciana De Gnone estou lendo o Evidência 7. E confesso a você, estou gostando muito. Basicamente porque a protagonista, a Val, embora viva enfiada na delegacia, tem uma família parecida com as nossas famílias. E a relação conflituosa entre ela e a filha, Lu, puxa a gente pra dentro da história. Estou gostando basicamente por isso. Val Rice é gente como a gente, além de uma grande investigadora. Agora, independentemente do gênero, um livro precisa ser bem escrito e contar uma boa história. E nos colocar dentro dela. E isso, a Luciana De Gnone e a Vanessa Meriqui fazem muito bem. Grande e forte abraço às duas.
Como sempre fui fã, Coquinho, sou suspeita para falar. Mas o importante é que você está gostando do Evidência 7 e percebeu o protagonismo feminino, que acontece não só no livro, como fora dele neste caso. Afinal, Luciana de Gnone e outras escritoras estão rompendo barreiras. Isso é muito bom e sei que você torce por todos. Abração.
Sempre com boas indicações!
Não conheço todas as autoras que citei aqui, mas acho que ainda assim, precisamos falar delas para conhecê-las. aos poucos, vamos dando voz e espaço para escritoras brasileiras.
beijo.
Adorei! Fico feliz que meu artigo tenha te inspirado a escrever este. Quanto mais exposição tivermos mais beneficiadas seremos! Em nome de todas as autoras mencionadas nesse texto, muito obrigada, Vanessa. 😊
Que bom que gostou, Luciana. É esse elo que temos que firmar e é para isso que nasceu o #Isso não é coisa de mulherzinha! Para divulgarmos o trabalho dessa mulherada boa prá caramba. Adoro os escritores homens, os considero muito bons e sou apaixonada por bons escritores. Mas eles já têm boa divulgação. Beijo.