quanto conhecimento sua news sempre me traz, Van. quantas descobertas. e que carta passivo-agressiva é essa?! difícil aceitar esse tipo de verdade. embora possa ser tão factível hj em dia. sorte a minha que não o ser no meu entorno próximo.
Pois é, Adriana. Somos mulheres de sorte, pois isso acontece com muito mais frequência do que imaginamos. Obriada por estar comigo sempre nesta news. Bjs.
Nossa é muito doído saber de tanta arbitrariedade contra o gênero, contra a arte, enfim contra o ser humano. Há muito ainda por lutar, e vencer. Obrigada por estar nessa luta querida Vanessa e nos dando consciência.
Pasmem! Poetas tão famosos e reconhecidos, castradores, machistas e pior, usa o nome da palavra amor, para tolher e enclausurar... Obrigada...linda pesquisa. Depois de ler seus escritos vou sempre pesquisar o que não conheço. Tem sido rica essa trajetória de me tornar tua leitora. Você me faz refletir, crescer. Gratidão 🙏.
Obrigada, Rosely, por estar aqui, como leitora desta news, pelo apoio e pela força. Minha trajetória também tem sido muito gratificante. Que bom que posso dividir. Beijos
Que dor ler essa carta. Obrigada por compartilhar conosco as palavras da Amélia. Quantas como ela existiram? Existem? Estou aqui na espera por Marias! Parabéns!
Uau, Vanessa, que história essa, de Amélia, a ex-noiva silenciada de e por Olavo Bilac! E que maravilha você trazer à tona também esses versos, escritos por uma mulher, talvez lindos demais...
Eu não sabia nada dessa história, Van, da "eterna noiva de Olavo Bilac". Como sempre, aprendendo muito com você. Realmente a poeta Amélia de Oliveira não foi só silenciada, mas varrida do mapa da literatura brasileira. E aos olhos de hoje, é realmente absurda e descabida essa "proibição" do Olavo Bilac. Entretanto, não podemos ser anacrônicos. O fato de Ramalhão Ortigão, grande pensador da época, afirmar com todas as letras que: "o primeiro dever de uma mulher honesta é não ser conhecida..." pensou muito na decisão de Olavo Bilac. Na verdade, para um homem do século XIX, a mulher precisava ser protegida do juízo e julgamento "de todos..." Aos olhos de hoje isso é machismo, é. Concordo com você. Não podemos olhar o passado com as conquistas e lutas do presente. Olavo Bilac foi um homem do seu tempo. Vivesse hoje pensaria diferente. Grande e forte abraço, Van. Pra variar, adorei o seu texto.
Querido Coquinho. Leio e gosto da tua frase "não podemos olhar o passado com as conquistas e lutas do presente". É fato. Mas não consigo me apaziguar acreditando que "ser homem do seu tempo" tem poder de isenção. Caso fosse assim, não teríamos escritores abolicionistas na mesma época que escritores escravagistas. Ou escritores machistas convivendo com escritores feministas. Mas entendo o que você está dizendo, não foi só Bilac, foi Ramalhão Ortigão, José de Oliveira e tantos outros. Como você bem disse, Amélia de Oliveira - e tantas outras - foram não só silenciadas como varridas do mapa. É preciso que se diga. Sigamos. Obrigada, querido.
quanto conhecimento sua news sempre me traz, Van. quantas descobertas. e que carta passivo-agressiva é essa?! difícil aceitar esse tipo de verdade. embora possa ser tão factível hj em dia. sorte a minha que não o ser no meu entorno próximo.
Pois é, Adriana. Somos mulheres de sorte, pois isso acontece com muito mais frequência do que imaginamos. Obriada por estar comigo sempre nesta news. Bjs.
Nossa é muito doído saber de tanta arbitrariedade contra o gênero, contra a arte, enfim contra o ser humano. Há muito ainda por lutar, e vencer. Obrigada por estar nessa luta querida Vanessa e nos dando consciência.
Obrigada por tua leitura e por estar comigo aqui, Ana querida.
Concordo! Gratidão Vanessa ! Arte não se cala! Nunca!
E não permitir esse silenciar também é nossa missão, Claudinha. Beijos
Pasmem! Poetas tão famosos e reconhecidos, castradores, machistas e pior, usa o nome da palavra amor, para tolher e enclausurar... Obrigada...linda pesquisa. Depois de ler seus escritos vou sempre pesquisar o que não conheço. Tem sido rica essa trajetória de me tornar tua leitora. Você me faz refletir, crescer. Gratidão 🙏.
Peço-te agora a paz que me roubaste,
A vida que perdi!
Não era amor...
Obrigada, Rosely, por estar aqui, como leitora desta news, pelo apoio e pela força. Minha trajetória também tem sido muito gratificante. Que bom que posso dividir. Beijos
maravilhoso teu post! muito obrigada ⭐️
Obrigada, Ana. Espero que consiga ler todos. Forte abraço.
Que dor ler essa carta. Obrigada por compartilhar conosco as palavras da Amélia. Quantas como ela existiram? Existem? Estou aqui na espera por Marias! Parabéns!
Cris, sabe o que é pior? É que acredito demais que ainda existam. Uma das Marias está quase refletida aqui. Obrigada. bjs
Uau, Vanessa, que história essa, de Amélia, a ex-noiva silenciada de e por Olavo Bilac! E que maravilha você trazer à tona também esses versos, escritos por uma mulher, talvez lindos demais...
Concordo com você, Catherine. Lindos demais!
Não conhecia, mas fica patente o papel que ela exerceu. " Até tú, Olavo?"
kkkkk É fato!
É um prazer
Eu não sabia nada dessa história, Van, da "eterna noiva de Olavo Bilac". Como sempre, aprendendo muito com você. Realmente a poeta Amélia de Oliveira não foi só silenciada, mas varrida do mapa da literatura brasileira. E aos olhos de hoje, é realmente absurda e descabida essa "proibição" do Olavo Bilac. Entretanto, não podemos ser anacrônicos. O fato de Ramalhão Ortigão, grande pensador da época, afirmar com todas as letras que: "o primeiro dever de uma mulher honesta é não ser conhecida..." pensou muito na decisão de Olavo Bilac. Na verdade, para um homem do século XIX, a mulher precisava ser protegida do juízo e julgamento "de todos..." Aos olhos de hoje isso é machismo, é. Concordo com você. Não podemos olhar o passado com as conquistas e lutas do presente. Olavo Bilac foi um homem do seu tempo. Vivesse hoje pensaria diferente. Grande e forte abraço, Van. Pra variar, adorei o seu texto.
Querido Coquinho. Leio e gosto da tua frase "não podemos olhar o passado com as conquistas e lutas do presente". É fato. Mas não consigo me apaziguar acreditando que "ser homem do seu tempo" tem poder de isenção. Caso fosse assim, não teríamos escritores abolicionistas na mesma época que escritores escravagistas. Ou escritores machistas convivendo com escritores feministas. Mas entendo o que você está dizendo, não foi só Bilac, foi Ramalhão Ortigão, José de Oliveira e tantos outros. Como você bem disse, Amélia de Oliveira - e tantas outras - foram não só silenciadas como varridas do mapa. É preciso que se diga. Sigamos. Obrigada, querido.
Vou conhecer