Nunca li Elvira Vigna, mas sua postagem alcançou o objetivo, ou pelo menos o objetivo indireto, de provocar desejo de conhecer a autora. Os títulos me são familiares e já despertavam minha curiosidade. O que fica claro quando você traz também esses dados sobre as entrevistas é o quanto a ficcionista performa conscientemente quando está falando sobre si e sobre seus textos. Ela está ciente de que cada palavra e gesto, o discurso como um todo, será dissecado junto com sua obra.
Enfim, mais dois títulos para minha lista de leituras. Obrigada, Vanessa.
Tânia, querida. Que bom que atingi meu objetivo. Estou engatinhando na obra de Elvira Vigna, mas é bem isso que você disse, ela nos provoca, impossível não ir atrás. Forte abraço.
Palimpsesto "Essa coisa raspada para ser reutilizada é uma figura que Freud usou muito, memória que não se esgota, porque mesmo que você apague, tem sempre algo que está por baixo, que ressurge”. Muito interessante. Conheci o termo através de Freud, no qual, a palavra utilizada na teoria pra mim representa tanto de sua genialidade, não basta apagar, a memória anímica... Sempre tratará de lembrar.
Amei suas curiosidades com títulos, livros e sua busca de conhecimento. Você prá mim é uma leitora e escritora sagaz, se me permite dizer... E através de suas pesquisas, nós encanta com tantos significados ou ausência deles que encontra. No caso mencionado, João parece ausente de significados, e ao mesmo tempo... Repleto deles.
Obrigada querida,
Assim como acredito muito no termo utilizado por Freud, acabo de descobrir da autora, que pela tua narrativa, de forma aparentemente despretensiosa, narra em sua obra, muito do universo masculino e feminino. Desperta interesse sua indicação e reconhecimento pela autora.
Oi, Rosely. Sempre aprendo sobre o universo freudiano com você. Que maravilha essa troca do que a vida nos traz e nos ensina. Gosto de seus comentários, que muito me enriquecem. Obrigada por estar comigo nesta news e em tantas outras iniciativas. Beijão.
Deixo, então, o convite para você conhecer um livro (teórico, não é ficção) que escrevi a 4 mãos com a minha mãe: Uma história da arte (CEPE, 2023). Acredito que você vá encontrar também lá um pouco dessa escrita.
Carolina, que imenso prazer te conhecer. Obrigada por ler esta news. E vou amar ler o livro que você escreveu com ela e indicou aqui. Já entrei no site da Editora CEPE para adiquiri-lo. A capa é linda e instigante. Parabéns. Quanto ao PS, puxa, em minha pesquisa li em uma reportagem que foi à tarde, desculpe-me. Forte abraço.
Nunca li Elvira Vigna, mas sua postagem alcançou o objetivo, ou pelo menos o objetivo indireto, de provocar desejo de conhecer a autora. Os títulos me são familiares e já despertavam minha curiosidade. O que fica claro quando você traz também esses dados sobre as entrevistas é o quanto a ficcionista performa conscientemente quando está falando sobre si e sobre seus textos. Ela está ciente de que cada palavra e gesto, o discurso como um todo, será dissecado junto com sua obra.
Enfim, mais dois títulos para minha lista de leituras. Obrigada, Vanessa.
Tânia, querida. Que bom que atingi meu objetivo. Estou engatinhando na obra de Elvira Vigna, mas é bem isso que você disse, ela nos provoca, impossível não ir atrás. Forte abraço.
Palimpsesto "Essa coisa raspada para ser reutilizada é uma figura que Freud usou muito, memória que não se esgota, porque mesmo que você apague, tem sempre algo que está por baixo, que ressurge”. Muito interessante. Conheci o termo através de Freud, no qual, a palavra utilizada na teoria pra mim representa tanto de sua genialidade, não basta apagar, a memória anímica... Sempre tratará de lembrar.
Amei suas curiosidades com títulos, livros e sua busca de conhecimento. Você prá mim é uma leitora e escritora sagaz, se me permite dizer... E através de suas pesquisas, nós encanta com tantos significados ou ausência deles que encontra. No caso mencionado, João parece ausente de significados, e ao mesmo tempo... Repleto deles.
Obrigada querida,
Assim como acredito muito no termo utilizado por Freud, acabo de descobrir da autora, que pela tua narrativa, de forma aparentemente despretensiosa, narra em sua obra, muito do universo masculino e feminino. Desperta interesse sua indicação e reconhecimento pela autora.
Beijo
Oi, Rosely. Sempre aprendo sobre o universo freudiano com você. Que maravilha essa troca do que a vida nos traz e nos ensina. Gosto de seus comentários, que muito me enriquecem. Obrigada por estar comigo nesta news e em tantas outras iniciativas. Beijão.
Estamos em sintonia.
Deixo, então, o convite para você conhecer um livro (teórico, não é ficção) que escrevi a 4 mãos com a minha mãe: Uma história da arte (CEPE, 2023). Acredito que você vá encontrar também lá um pouco dessa escrita.
ps: minha mãe morreu de manhã.
Carolina, que imenso prazer te conhecer. Obrigada por ler esta news. E vou amar ler o livro que você escreveu com ela e indicou aqui. Já entrei no site da Editora CEPE para adiquiri-lo. A capa é linda e instigante. Parabéns. Quanto ao PS, puxa, em minha pesquisa li em uma reportagem que foi à tarde, desculpe-me. Forte abraço.
Ah, relaxa. A importância do horário é nenhuma. O que é importante é ela ser lembrada e lida. Obrigada você pelo carinho! <3